terça-feira, 13 de setembro de 2011

Encontro Pedagógico com os professores do 4º ano.

Aconteceu...!!!!

 No sábado, 03 de setembro, na Escola Origem do Saber o “Encontro Pedagógico com os professores do 4º ano”.Na ocasião, recebemos a visita da Diretora de Ensino professora Cleize que com menção da palavra justificou a ausência da secretária de educação professora Nega desejou boas vindas aos presentes. Em continuidade, as coordenadoras professoras Alenilde Araujo e Val Barbosa sugeriram aos docentes como proposta pedagógica para ser trabalhada no semestre o gênero literário Contos, o qual foi aceito por todos com muita animação...
Parabéns aos educadores: Lucivaldo, Liduina, Rosimário, Elida, José Luiz, Pedro, Mª da Paz, Raquel, Joana, Mª Daide, Marlene Cardoso, Ronilson, João Carlos, Manoel Braga, Maura Cátia, Francisco Silva, Cleonice Pereira, Arnaldo, Raimundo Nonato, Vilson Gomes, Josefa Silva, Josinaldo, Antonilda, Lindaci, Marcí, Raimundo e Maria de Fátima, que estiveram presentes e, deram um show de interpretação e criatividade ao elaborarem e desenvolverem as atividades referentes ao tema abordado,com entusiasmo,dedicação e muita alegria...
O encontro foi tudo de bom....!!! Veja as fotos e o material utilizado:















Estado do Pará
Prefeitura Municipal de Breu Branco
Secretaria Municipal de Educação
Diretoria de Ensino
Coordenação de Língua Portuguesa (séries iniciais)
Professora: Alenilde Araújo


Proposta de Gênero Textual para o 2º Semestre 4º anos
Contos

Breu Branco – Pará – 2011.
O QUE É UM CONTO?
     Tentarei, como em um conto, ser conciso em explicar o que seja um Conto. Conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho em relação ao romance, que é muito extenso). O eixo narrativo do conto aborda um só conflito, um só drama e uma só ação, diferentemente das novelas.  O conto precisa causar um efeito singular no leitor, não pode ser enfadonho, deve causar muita excitação e emotividade e prender a atenção, sendo o gênero literário mais moderno e que maior vitalidade possui pela simples razão que as pessoas jamais deixarão de contar o que se passa, nem de interessar-se pelo que lhes contam bem contado. 
Ao escritor de contos dá-se o nome de contista. É geralmente uma história curta, sucinta, porém a mais difícil e a mais disciplinada forma de escrever prosa, pois quase todas as palavras devem estar em seus lugares exatos, com uma precisão cirúrgico-literária. Como principais características do conto, a concisão, a precisão, a densidade, devem surtir no leitor uma unidade de efeito ou impressão total.
       Contos são estórias curtas, menores que novelas (que são longas).
*   Contos-de-fadas - são contos de fadas, onde aparece o sobrenatural, o maravilhoso;
*       Contos-de-encantamento - são estórias que apresentam metamorfoses, ou transformações, por encantamento, a maioria, são também conhecidos como contos de fadas;
*       Contos maravilhosos - são estórias que apresentam o elemento mágico, sobrenatural, integrado naturalmente nas situações apresentadas;
*       Contos de enigma ou mistério - são estórias que têm como eixo um enigma a ser desvendado;
*       Contos jocosos - são estórias humorísticas ou divertidas.
O que é um conto popular?
            Também conhecido como conto tradicional, é um texto narrativo, geralmente curto, criado e enriquecido pela imaginação popular e que procura deleitar, entreter ou educar o ouvinte. A sua origem perdeu-se no tempo. Ninguém é dono e senhor dos contos populares. Por isso, cada povo e cada geração contam-nos à sua maneira, às vezes corrigindo e acrescentando um ou outro pormenor no enredo. Daí o provérbio: “Quem conta um conto acrescenta um ponto”.

Dicas para escrever um conto
O enredo do conto deve apresentar em linhas gerais, as seguintes fases:
  1. Apresentação;
  2. Complicação ou evolução;
  3. Clímax;
  4. Solução ou desfecho;
Evite o uso de repetições fazendo uso de sinônimos. O conto não deve cansar o leitor e superestimar (nem subestimar) sua inteligência. Podemos enganar usando um raciocínio lógico falso que o induza a pensar de uma forma, mas nunca dizer o óbvio.
O título não deve sugerir o conteúdo do conto. Os títulos curtos são sempre melhores e instigantes.
Elimine explicações e descrições que não tenham importância para a história, cortar parágrafos é dar movimento mais dinâmico ao conto.
Trabalhar com contos de fadas nas escolas é uma atividade prazerosa para todos os envolvidos no processo educativo, pois é um tema de grande aceitação entre as crianças, que despertam interesse, envolvimento e participação dos mesmos.
À medida que as histórias vão sendo trabalhadas, os alunos podem se identificar com os personagens e transferirem todos os seus conflitos para aqueles vividos na história. A criança se envolve tanto que passa a viver como se fosse um dos personagens.
Os assuntos abordados nos contos de fada muitas vezes tornam-se reais, como os medos que fazem parte de nossa vida.
O amor é outro importante tema dos contos de fadas, sempre aparecendo com um príncipe encantado e a princesa, que se casam ao final da história.
Esses sentimentos fazem parte da vida de qualquer ser humano e é bom que as crianças aprendam a lidar com eles o quanto antes.
O amor é outro importante tema dos contos de fadas, sempre aparecendo com um príncipe encantado e a princesa, que se casam ao final da história.
Esses sentimentos fazem parte da vida de qualquer ser humano e é bom que as crianças aprendam a lidar com eles o quanto antes.
Enquanto divertem as crianças, os contos trabalham o lado emocional das mesmas, favorecendo o desenvolvimento de suas personalidades, pois tratam vários problemas de forma prazerosa e aceitável. Cultivam a esperança, o sonhar e nos mostram que sempre há esperança para os finais felizes.
E é importante ressaltar ainda que, para as crianças acostumadas a ouvir histórias e estimuladas a ter sempre contato com as mesmas, a leitura se fará constante na vida delas.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil
Escola

Sugestões de atividades que podem ser realizadas com a utilização do gênero textual Contos:
*       Pesquisas de contos populares da região ou da preferencia dos alunos;
*       Produção de contos ou fábulas;
*       Organização e confecção de um livro com os contos produzidos pelos alunos. Podem ser com desenhos e texto ou só com desenhos para aqueles que ainda não dominam a leitura;
*       Entrevistas com pessoas da região (lugar onde vivem) sobre contos populares da mesma;
*       Organizar gincana entre turmas ou na própria sala relacionada ao tema em estudo como: criatividade, os desenhos mais interessantes, os melhores contos e dramatizações;
*       Escolha um conto juntamente com a turma, distribua palavras, frases ou parágrafos e peça para os alunos organizarem e montarem o conto. A atividade pode ajudar aqueles alunos que ainda não estão alfabetizados;
*        Desenvolva com os alunos dramatização de contos escolhidos por eles;
*       Como atividades para casa, peça para os alunos lerem contos de sua preferencia e no dia seguinte falarem para a turma sobre o conto lido;
*       Disponibilizar um dia da semana para trabalhar os contos.
É possível motivar os alunos a aprender?
Os professores estão sempre se perguntando sobre o que devem fazer para que os alunos realmente aprendam.
Motivação é um tema presente em muitos campos do saber, e na educação não poderia ser diferente. Em salas de aula de todo o Brasil, existem aqueles alunos ditos motivados e outros desmotivados.
 Na escola, a motivação consiste em oferecer estímulos e incentivos apropriados para tornar a aprendizagem mais eficaz. O professor deve inicialmente responder a seguinte pergunta: que importância tem para meus alunos saber ou conhecer o que eu ensino?
Torna-se tarefa primordial do professor identificar e aproveitar aquilo que atrai o aluno, aquilo do que ele gosta como modo de privilegiar seus interesses. O aluno deve ser desafiado, para que deseje saber, e uma forma de criar esse interesse é dar a ele a possibilidade de descobrir, de desenvolver e de querer saber sempre.

Não existe receita de bolo para estimular um aluno, porém, um professor reflexivo avalia sua prática e busca formas de favorecer a relação de ensino-aprendizagem, o mesmo deve descobrir estratégias, recursos para fazer com que o aluno queira aprender, em outras palavras, deve fornecer estímulos para que o aluno se sinta motivado a aprender. Como por exemplo:

Independentemente da disciplina ou série, é possível manter alto o nível de motivação adotando as posturas a seguir.
*      Mostre-se entusiasmado com os conteúdos e as competências que está ensinando.
*      Desperte a curiosidade destacando a relação do conteúdo com fatos corriqueiros.
*              Seja claro e objetivo com seu aluno, esbanje palavras de gentileza;
*              Trate seu aluno com curiosidade e ele lhe dará inúmeras pistas de como deseja ser tratado;
*      Oriente a aprendizagem para a compreensão dos fenômenos, não para a memorização;
*      Elabore atividades que mostrem como o aluno evolui;
*      Mude a estratégia ao perceber que os alunos não aprenderam;
*      Estabeleça metas realistas e explique detalhadamente os objetivos, combinando regras;  
*      Dê pistas de como superar as dificuldades sem revelar de imediato a solução;
*      Evite avaliações negativas, comparativas e ameaçadoras da autoestima da turma;
*      Ajude o aluno a sentir e a compreender que o professor existe para ajudá-lo;
*      Ajude o aluno a sentir e a compreender a importância de ele próprio ajudar os seus colegas a aprenderem;
*      Proporcione ao aluno experiências ou oportunidades onde ele possa utilizar a sua criatividade e apresentar propostas de resolução de problemas;
*      Dê oportunidade para o aluno utilizar a sua liberdade de escolha e de expressão;
*      Instigue seus alunos a trazer coisas de sua realidade. Motive-os a perceber o quanto a escola está próxima de suas histórias, suas necessidades e suas vontades.
*      Dê tratamento igual a todos os alunos;
*      Mostre-se disponível para o aluno, ou seja, mostrar que ele pode contar sempre com o professor;
*      Seja paciente e compreensivo com os alunos;
*      Procure elevar a autoestima do aluno, respeitando-o e valorizando-o;
*      Utilize métodos e estratégias variadas e propostas de atividades desafiadoras;
*      Mostre-se aberto e afetivo para e com o aluno;
*      Manter sempre um bom relacionamento com o aluno, e consequentemente, um clima de harmonia;
*      Fazer de cada aula um momento de real reflexão;
*      Ter expectativas positivas acerca do aluno;
*      Saber ouvir o aluno;
*      Não ridicularizá-lo jamais;
*      Mostrar para o aluno que ele pode fazer a DIFERENÇA, isto é, que ele tem o seu lugar e o seu valor no mundo;
*    Perceber que ele, o professor, pode fazer a DIFERENÇA, para o aluno;

Como lidar com a indisciplina em sala de aula?

Existem momentos que parece que tentamos de tudo, mas os alunos não prestam atenção na aula. Como podemos agir para que eles venham a se interessar e deixar de serem indisciplinados?

# autoridade;
# empatia;
# criatividade e inovação (variação) na metodologia e na didática;
# aplicação da ludicidade em alguns momentos;
# tratamento do aluno como ser social e não como parente, evitando o familiarismo.
São alguns dos muitos recursos para melhor o comportamento de alunos em sala de aula. Acompanhe os seis passos principais de como trabalhar a indisciplina e as suas emoções em relação a ela.

1. Você pediu para o Marcelinho sentar no lugar dele e ficar quieto. Seu pedido educado não resolveu. Você dá um escândalo? Grita? Põe para fora da sala? Não! Chegue bem perto dele e repita com voz baixa, clara e séria a ordem de que ele deve se sentar e ficar calado. Sim, ordem. Se você é o professor e ele é o aluno, faz parte do seu trabalho especificar onde está o limite e cuidar para que ele seja respeitado.

2. A Laurinha tem o péssimo hábito de tirar os objetos dos colegas. “Eu quero um apontador, empresta o apontador, me deixa usar o seu apontador...” Se ninguém empresta, ela pega, usa, não devolve e ainda xinga os colegas. Você fica na sua e finge que não viu?  Chegue perto da menina, pergunte de quem é o objeto, pergunte onde está o dela e diga para devolver para o colega e pedir desculpas pelo ato. Não precisa ser solenemente, na frente da turma inteira, pode ser só entre vocês três.

3. A turma está berrando, super agitada, cheia de energia e você não consegue dar aula. Para piorar, seus colegas já deram uma batidinha na porta e disseram que o barulho dos seus pimpolhos está atrapalhando. Por mais que a sua vontade seja de berrar mais, assustar bem os alunos, dizer meia dúzia de desaforos e fazê-los sentir muito culpados pela zorra toda respire fundo e comece a caminhar pela sala. Peça para fazerem silêncio, toque em alguns alunos, faça um gesto pedindo silêncio e, quando o volume estiver mais baixo, fale um pouco mais alto, peça calma, diga que você está ali e que logo a aula vai acontecer e vocês vão se divertir juntos.

4. É importante não usar aquelas frases conhecidas: a turma de vocês é a pior da escola; todo mundo detesta trabalhar aqui; eu fico com preguiça de entrar; vocês são muito malcriados. Por mais que seja verdade e que esse seja o papo da sala dos professores, não diga coisas assim para os seus alunos. Primeiro porque eles gostam de chamar a atenção, segundo porque, se já estiverem estigmatizados, vão usar isso como defesa ( “Ninguém gosta da gente mesmo, a gente é assim mesmo”) vira uma desculpa e eles sentem-se livres para continuar como estão. Terceiro e mais importante, porque faz parte da educação apontar os pontos fortes e positivos do comportamento humano. Quando você fala sobre um ato de uma pessoa, está reforçando isso para você e para ela. Então, elogie o que for bom. A parte positiva tende a superar a negativa.

5. Outras dicas que são sempre valiosas: converse com seus alunos de igual para igual, chegue perto, tente ficar do tamanho deles e olhe nos seus olhos quando tiver algo a dizer. Nunca humilhe, evite ao máximo dar uma bronca berrando, jamais finja que não percebeu um comportamento mais agressivo. Em vez de generalizar o mau comportamento e dizer que a criança “é” assim, mostre que às vezes, por motivos que você desconhece, ela “age” de tal modo. O que está errado é o ato, não a pessoa.

6. Não é preciso dizer que você precisa saber o nome de cada aluno e conhecer os comportamentos: este é tímido, aquele é extrovertido, o outro é mais agressivo, tem um muito sensível... Prestar atenção a esses detalhes ajuda muito no seu dia-a-dia, pois lhe dá a oportunidade de resolver as questões que aparecem apenas uma vez e de forma assertiva.

E, quando parecer que nada dá certo, quando você estiver cansado e alterado demais, respire fundo, tenha paciência com você e com os estudantes e saiba que para tudo dá-se um jeito. Se não foi hoje, amanhã você acha uma saída.





Segue em anexo alguns Contos:

Branca de Neve         O conto Branca de Neve, na versão dos          irmãos Grimm, guarda algumas diferenças das muitas versões que se popularizaram antes e após a compilação feita por eles em seu livro.
No início da história contada pelos Grimm, uma rainha costurava, no inverno, ao lado de uma janela negra como o ébano. Ao lançar o olhar para a neve, picou o dedo com a agulha, e três gotas de sangue pingaram sobre a neve, o que a deixou admirada e a fez pensar que, se tivesse uma filha, gostaria que fosse "alva como a neve, rubra como o sangue e negra como o ébano da janela".
Não tardou, e a princesa teve uma filha de descrições idênticas ao seu pedido: branca como a neve, com os cabelos negros como o ébano e os lábios vermelhos como o sangue. Mas, tão logo sua filha veio ao mundo, à rainha morreu. O pai deu à filha o nome de Branca de Neve, e logo tornou a casar com uma mulher arrogante, esnobe e vaidosa, possuidora de um espelho mágico que só falava a verdade.
Constantemente a rainha consultava seu espelho, perguntando quem era a mais bela do mundo, ao que ele sempre respondia: "Senhora Rainha, vós sois a mais bela". Mas Branca de Neve cresceu e, um dia a madrasta perguntou: "Quem é a mais bela de todas?", e o espelho não tardou a dizer: "Você é bela, rainha, isso é verdade, mas Branca de Neve possui mais beleza."
Cheia de inveja, a Rainha contratou um caçador e ordenou que ele matasse Branca de Neve e lhe trouxesse seu coração como prova, na esperança de voltar a ser a mais bela. O caçador ficou inseguro, mas aceitou o trabalho. Pronto para matar a bela princesa, o caçador desistiu ao ver que ela era a moça mais bela que já havia encontrado, e rapidamente a mandou fugir e se esconder na floresta; para enganar a rainha, entregou a ela o coração de um jovem veado. A rainha assou o coração e o comeu, acreditando ser de Branca de Neve, mas, ao consultar o espelho mágico, ele continuou a dizer que Branca de Neve era a mais bela.
Branca de Neve fugiu pela floresta, até encontrar uma casinha e, ao entrar, descobriu que lá moravam sete anões. Como era muito gentil, limpou toda a casa e, cansada pelo esforço que fez, adormeceu na cama dos anões. À noite, ao chegarem, os anões levaram um susto, mas logo se acalmaram ao perceber que era apenas uma bela moça, e que a mesma tinha arrumado toda a casa. Como agradecimento, eles cederam sua casa como esconderijo para Branca de Neve, com a condição de ela continuar deixando-a tão limpa e agradável.
A rainha não tardou a descobrir o esconderijo de Branca de Neve e resolveu matá-la; disfarçada em mascate, foi até a casa dos anõezinhos. Chegando lá, ofereceu um laço de fita a Branca de Neve, que aceitou. A rainha ofereceu ajuda para amarrar o laço em volta da cintura de Branca de Neve e, ao fazê-lo, apertou-o com tanta força que Branca de Neve desmaiou. Quando os anões chegaram e viram Branca de Neve sufocada pelo laço de fita, rapidamente o cortaram e ela voltou a respirar.
A rainha novamente descobriu que Branca de Neve não estava morta, e voltou a se disfarçar, mas desta vez como uma velha senhora que vendia escovas de cabelo, na verdade envenenadas. Ao dar a primeira escovada, Branca de Neve caiu no chão, desmaida. Quando os anões chegaram e a viram, rapidamente retiraram a escova de seus cabelos e ela acordou.
A rainha, já enlouquecida de fúria, decidiu usar outro método: uma maçã enfeitiçada. Dessa vez, disfarçou-se de fazendeira e ofereceu uma maçã; Branca de Neve ficou em dúvida, mas a Rainha cortou a maçã ao meio e comeu a parte que não estava enfeitiçada, e Branca de Neve aceitou e comeu o outro pedaço, enfeitiçado. A maçã engasgou na garganta de Branca de Neve, que ficou sem ar. Quando os anões chegaram e viram Branca de Neve desacordada, tentaram ajudá-la, mas não sabiam o que causara tudo aquilo, e pensaram que ela estava morta. Por achá-la tão linda, os anões não tiveram coragem de enterrá-la, e a puseram em um caixão de vidro.
Certo dia, um príncipe que andava pelas redondezas avistou o caixão de vidro, e dentro a bela donzela. Ficou tão apaixonado, que perguntou aos anões se podia levá-la para seu castelo, ao que eles aceitaram e os servos do príncipe a colocaram na carruagem. No caminho, a carruagem tropeçou, e o pedaço de maçã que estava na garganta de Branca de Neve saiu, e ela pôde novamente respirar, abriu os olhos e levantou a tampa do caixão.
O príncipe a pediu em casamento, e convidou para a festa a rainha má, que compareceu, morrendo de inveja. Como castigo, ao sair do palácio, acabou tropeçando num par de botas de ferro que estavam aquecidas. As botas fixaram-se na rainha e a obrigaram a dançar; ela dançou e dançou até, finalmente, cair morta.

Cinderela

        
Cinderela é um dos contos de fadas mais populares da humanidade.
Sua origem tem diferentes versões. A versão mais conhecida é a do escritor francês Charles Perrault, de 1697, baseada num conto italiano popular chamado A Gata Borralheira. A mais antiga é originária da China, por volta de 860 a.C. e a mais conhecida é a dos Irmãos Grimm, semelhante à de Charles Perrault. Nesta, porém, não há a figura da fada-madrinha e, no final, as irmãs malvadas ficam cegas ao terem seus olhos furados por pombos.
Cinderela era filha de um comerciante rico. Sua mãe havia falecido quando ela ainda era muito jovem, o que fez com que seu pai se casasse novamente. Cinderela então, passou a viver com sua madrasta malvada, que junto de suas duas filhas, transformaram-na em uma serviçal. Ela tinha de fazer todos os serviços domésticos - lavar, varrer, cozinhar - e ainda era alvo de deboches e malvadezas. Seu refúgio era o quarto no sótão da casa e seus únicos amigos, os animais da floresta. Um belo dia é anunciado que o Rei irá realizar um baile no Castelo, para que o príncipe escolha sua esposa dentre todas as moças do reino. No convite, distribuído a todos os cidadãos, havia o aviso de que todas as moças fossem pobres, altas, magras, feias ou bonitas, deveriam comparecer ao Grande Baile promovido pelo Rei.
A madrasta de Cinderela sabia que ela era a mais bonita da região, então disse que ela não poderia ir, pois não tinha um vestido apropriado para a ocasião. Cinderela então costurou um belo vestido, com a ajuda de seus amiguinhos da floresta. Passarinhos, ratinhos e esquilos a ajudaram a fazer um vestido feito de retalhos, mas muito bonito. Porém, a madrasta não queria que Cinderela comparecesse ao baile de forma alguma, pois sua beleza impediria que o príncipe se interessasse por suas duas filhas, muito feias. Então ela e as filhas rasgaram o vestido, dizendo que não tinham autorizado Cinderela a usar os retalhos que estavam no lixo. Fizeram isso de última hora, para impedir que a moça tivesse tempo para costurar outro.
Muito triste Cinderela foi para seu quarto no sótão e ficou à janela, olhando para o Castelo na colina. Chorou, chorou e rezou muito. De suas orações e lágrimas, surgiu sua Fada-madrinha que confortou a moça e usou de sua mágica para criar um lindo vestido para Cinderela. Também surgiu uma linda carruagem e os amiguinhos da floresta foram transformados em humanos, cocheiro e ajudantes de Cinderela. Antes de sua afilhada sair, a Fada-madrinha lhe deu um aviso: a moça deveria chegar antes da meia-noite, ou toda a mágica iria se desfazer aos olhos de todos.
Cinderela chegou à festa como uma princesa. Estava tão bonita, que não foi reconhecida por ninguém. A madrasta, porém, passou a noite inteira dizendo para as filhas que achava conhecer a moça de algum lugar, mas não conseguia dizer de onde. O príncipe, tão-logo a viu, se apaixonou e a convidou para dançar. A ciumeira foi generalizada, todas as moças do reino sentiram-se rejeitadas, mas logo procuraram outros pares e a festa foi animada. Apenas a madrasta de Cinderela e suas duas filhas passaram a noite em um canto, tentando descobrir de onde teria vindo àquela moça tão bonita.
Cinderela e o príncipe dançaram e dançaram a noite inteira. Conversaram e riram como duas almas gêmeas e logo se perceberam feitos um para o outro.
Acontece que a fada-madrinha tinha avisado que toda a magia só iria durar até a meia-noite. Quando o relógio badalou as doze batidas, Cinderela teve de sair correndo pela escadaria do Castelo. Foi quando deixou um dos pés de seu sapatinho de cristal. O príncipe, muito preocupado por não saber o nome da moça ou como reencontrá-la, pegou o pequeno sapatinho e saiu em sua busca no reino e em outras cidades. Muitas moças disseram ser a dona do sapatinho, mas o pé de nenhuma delas se encaixava no objeto.
Quando o príncipe bateu à porta da casa de Cinderela, a madrasta trancou a moça no sótão e deixou apenas que suas duas filhas feias experimentassem o sapatinho. Apesar das feiosas se esforçarem, encolheram os dedos, passarem óleo e farinha nos pés, nada do sapatinho de cristal servir. Foi quando um ajudante do príncipe viu que havia uma moça na janela do sótão da casa.
Sob as ordens do príncipe, a madrasta teve de deixar Cinderela descer. A moça então experimentou o sapatinho, mas antes mesmo que ele servisse em seus pés, o príncipe já tinha dentro do seu coração a certeza de que havia reencontrado o amor de sua vida. Cinderela e o príncipe se casaram em uma linda cerimônia, e anos depois se tornariam Rei e Rainha, famosos pelo bom coração e pelo enorme senso de justiça. Cinderela e o príncipe foram felizes para todo o sempre.

João e Maria

João e Maria (título original:Hänsel und Gretel) é um conto de fadas de tradição oral e que foi coletado pelos irmãos Grimm.

Este conto relata a aventura dos irmãos João e Maria, filhos de um pobre lenhador, que em acordo com a esposa, decide largá-los na floresta porque a família não tem mais condições de mantê-los. No caminho pela floresta João e Maria espalham migalhas de pão. As migalhas, que é o detalhe mais conhecido e característico da obra, acabam sendo comidas pelos pássaros e com isso João e Maria acabam perdidos na floresta.
Na tentativa de encontrar o caminho de volta, as crianças encontram uma casa feita de doces e, com fome, começam a comer as guloseimas. São então recolhidos pela dona da casa que se revela uma bruxa. Ela planejava engordar as crianças para depois comer de sua carne. Enquanto João se alimentava e aos poucos engordava, Maria trabalhava na casa para depois ser a próxima.
Porém, espertas, as crianças descobrem o plano da bruxa e a enganam jogando-a dentro do próprio forno. Assim, livres, João e Maria são encontrados pelo pai e voltam para casa levando consigo provisões suficientes para o resto de suas vidas.

O Alfaiate Valente

                                                    O Alfaiate Valente e o unicórnio

O Alfaiate Valente é um conto de fadas compilado no livro Contos para a infância e para o lar, dos Irmãos Grimm.

Um alfaiate prepara-se para comer alguns doces, mas quando moscas decidem pousar sobre eles, ele mata sete delas com um golpe. Ele faz um cinto que descrever a ação, "Sete com um golpe". Inspirado, ele sai pelo mundo para fazer fortuna. O alfaiate acaba conhecendo um gigante, que presume que "Sete com um golpe" se refere a sete homens. O gigante desafia o alfaiate. Quando o gigante espreme a água de um rochedo, o alfaiate espreme a água (ou soro) de um queijo. O gigante atira uma pedra no ar e esta demora para cair. Os alfaiates, para superar o feito do gigante, lança um pássaro que voa para longe, o gigante acredita que o pequeno pássaro é uma "pedra" que é jogada tão longe que nunca cai. O gigante pede que o alfaiate o ajude a carregar uma árvore. O alfaiate fala para o gigante carregar o tronco, enquanto que o alfaiate levaria os ramos. Em vez disso, o alfaiate sobe em cima da árvore, fazendo com o gigante o carregue também.
O gigante leva o alfaiate a sua casa, onde outros gigantes também vivem. Durante a noite, o gigante tenta matar o alfaiate. No entanto, o alfaiate, tendo achado sua cama muito grande, dorme no canto. Ao vê-lo ainda vivo, os outros gigantes fogem.
O alfaiate entra no serviço real, mas os outros soldados têm medo de que ele vai perder a paciência um dia, e com isso sete deles poderiam morrer a cada golpe. Eles se dirigem ao rei e pedem para o rei mandar o alfaiate embora, senão eles irão. Com medo de ser morto por mandá-lo embora, o rei envia o alfaiate para derrotar dois gigantes pipoqueiros, oferecendo-lhe metade de seu reino e a mão de sua filha em casamento. Atirando pedras contra os dois gigantes enquanto eles dormem, o alfaiate provoca o par em combates entre si. O rei, então, envia-o atrás de um unicórnio, mas o astuto alfaiate cria uma armadilha para prender o unicórnio numa árvore, de modo que quando o unicórnio vier atacá-lo, ele sairá da frente fazendo com que o unicórnio acerte seu chifre no tronco. O rei posteriormente envia-o atrás de um javali selvagem, mas novamente o alfaiate cria uma armadilha, prendendo o animal em uma capela.
Com isso, o rei casa o alfaiate com sua filha. Já casados, uma noite, a mulher do alfaiate ouve-o falar durante o sono e percebe que ele é apenas um alfaiate. Ela conta tudo a seu pai, e o rei promete que irá mandá-lo embora. Um escudeiro adverte o alfaiate, que finge estar dormindo e diz que fez todos os atos e não tem medo dos homens atrás da porta. Apavorados, eles saem, e o rei não tenta novamente mandá-lo embora.

O Flautista de Hamelin

         

O Flautista de Hamelin é um conto folclórico, reescrito pela primeira vez pelo Irmãos Grimm e que narra um desastre incomum acontecido na cidade de Hamelin, na Alemanha, em 26 de junho de 1284.

          Em 1284, a cidade de Hamelin estava sofrendo com uma infestação de ratos. Um dia, chega à cidade um homem que reivindica ser um "caçador de ratos" dizendo ter a solução para o problema. Prometeram-lhe um bom pagamento em troca dos ratos - uma moeda pela cabeça de cada um. O homem aceitou o acordo, pegou uma flauta e hipnotizou os ratos, afogando-os no Rio Weser.
              Apesar de obter sucesso, o povo da cidade abjurou a promessa feita e se recusando a pagar o "caçador de ratos", afirmando que ele não havia apresentado as cabeças. O homem deixou a cidade, mas retornou várias semanas depois e, enquanto os habitantes estavam na igreja, tocou novamente sua flauta, atraindo desta vez as crianças de Hamelin. Cento e trinta meninos e meninas seguiram-no para fora da cidade, onde foram enfeitiçados e trancados em uma caverna. Na cidade, só ficaram opulentos habitantes e repletos celeiros e bem cheias despensas, protegidas por sólidas muralhas e um imenso manto de silêncio e tristeza.
E foi isso que se sucedeu há muitos, muitos anos, na deserta e vazia cidade de Hamelin, onde, por mais que se procure nunca se encontra nem um rato, nem uma criança.

O Príncipe Sapo

O Príncipe Sapo é um conto de fadas, melhor conhecido pela versão dos irmãos Grimm; é tradicionalmente a primeira história em sua coleção. No conto, uma princesa mimada conhece um sapo (possivelmente encontrando-o após deixar uma bola de ouro cair em sua lagoa) que ela relutantemente tem de hospedar em seu castelo, onde ele se transforma magicamente em um belo príncipe. Embora nas versões modernas a transformação invariavelmente ocorra com um beijo, na versão original dos irmãos Grimm o encanto se quebra quando a princesa atira o sapo na parede, com aversão. Em outras versões antigas era suficiente que o sapo passasse a noite no travesseiro da princesa.
O título original em alemão era Der Froschkönig oder der eiserne Heinrich ("O Rei-Rã ou o Henrique de Ferro"), mas em português o personagem se popularizou como sapo e não rã.

Os Músicos de Bremen

Os músicos de Bremen (em alemão: Die Bremer Stadtmusikanten) é um conto de fadas escrito pelos Irmãos Grimm.

Nesta história, um burro, um cão, um gato e um galo, maltratados pelos seus donos, abandonam-nos e decidem ir para Bremen, uma cidade onde conhecerão a liberdade.
No caminho para Bremen, vêem luz numa casa; espreitam dentro e vêem quatro ladrões desfrutando do produto de seu roubo. Apoiados nas costas uns dos outros, decidem cantar, na esperança de serem alimentados. A sua 'música' tem um efeito inesperado: os homens fogem, não sabendo a origem de tão estranho som. Os animais tomam posse da casa, comem uma boa refeição, e deitam-se para dormir.
Durante a noite, os ladrões regressam e um deles entra na casa para investigar. Ao ver os olhos do gato brilhando no escuro, pensa que sejam brasas e inclina-se para acender a sua vela. Numa rápida sucessão de acontecimentos, o gato arranha-lhe a cara, o burro dá-lhe um coice, o cão morde-lhe e o galo afugenta-o porta fora, cacarejando. O homem diz aos seus companheiros que foi atacado por monstros: uma bruxa horrível que o arranhou com as suas enormes unhas (o gato), um gigante que lhe deu uma paulada (o burro), e pior de tudo - um juiz que gritou aos seus ouvidos "Peguem esse patife"(o galo). Os ladrões abandonam a casa às estranhas criaturas que dela se apossaram, onde os animais vivem felizes até ao final dos seus dias.

Rapunzel

Rapunzel é um conto de fadas Alemão dos Irmãos Grimm publicado pela primeira vez em 1812 e compilado no livro Contos para a infância e para o lar. A história dos Irmãos Grimm é uma adaptação do conto de fadas Persinette escrito por Charlotte-Rose de Caumont de La Force e foi publicado originalmente em 1698.
Rapunzel é criada numa imensa torre, prisioneira do mundo, por uma bruxa malvada. O cabelo da menina nunca é cortado e é conservado como uma gigantesca trança. Um dia, um príncipe passando pelo local, ouve Rapunzel cantando, e decide salvá-la das garras da bruxa. Ao enfrentar a vilã, é castigado com uma cegueira total. Mas, no final da história, sua visão é recuperada pelas lágrimas da amada, e o casal se casa e conseguem o esperado final feliz.
Um casal sem filhos que queria uma criança vivia ao lado de um jardim murado que pertencia a uma bruxa. A esposa, no fim da gravidez, viu uma árvore com suculentos frutos no jardim, e o desejou obsessivamente, ao ponto da morte. Por duas noites, o marido saiu e invadiu o jardim da bruxa para recolher para a esposa, mas na terceira noite, enquanto escalava a parede para retornar para casa, a bruxa apareceu e acusou-o de furto.
O homem implorou por misericórdia, e a mulher velha concordou em absolvê-lo desde que a criança lhe fosse entregue ao nascer. Desesperado, o homem concordou; uma menina nasceu, e foi entregue à bruxa, que a nomeou Rapunzel. O nome da planta que o marido roubou.
Quando Rapunzel alcançou doze anos, a bruxa trancafiou-a numa torre alta, sem portas ou escadas, com apenas um quarto no topo. Quando a bruxa queria subir a torre, mandava que Rapunzel estendesse suas tranças, e ela colocava seu cabelo num gancho de modo que a bruxa pudesse subir por ele.
Um dia, um príncipe que cavalgava no bosque próximo ouviu Rapunzel cantando na torre. Extasiado pela voz, foi procurar a menina, e encontrou a torre, mas nenhuma porta. Foi retornando frequentemente, escutando a menina cantar, e um dia viu uma visita da bruxa, assim aprendendo como subir a torre.
Quando a bruxa foi embora, pediu que Rapunzel soltasse suas tranças e, ao subir, pediu-a em casamento. Rapunzel concordou. Juntos fizeram um plano: o príncipe viria cada noite (assim evitando a bruxa que a visitava pelo dia), e trar-lhe-ia seda, que Rapunzel teceria gradualmente em uma escada. Antes que o plano desse certo, porém, Rapunzel tolamente delatou o príncipe. Rapunzel pergunta inocentemente porque seu vestido estava começando a ficar apertado em torno de sua barriga, revelando tudo para a bruxa (que soube que Rapunzel estava grávida, o que significava que um homem se encontrara com ela). Em edições subseqüentes, Rapunzel perguntou distraidamente por que era tão mais fácil levantar o príncipe do que a bruxa.
Na raiva, a bruxa cortou cabelo de Rapunzel e lançou um feitiço, para que ela vivesse em um deserto. Quando o príncipe chegou naquela noite, a bruxa deixou as tranças caírem para transportá-lo para cima. O príncipe percebeu horrorizado que Rapunzel não estava mais ali; a bruxa disse que nunca mais a veria e empurrou-o até os espinhos de baixo, que o cegaram. Lá Durante meses ele vagueou através das terras infrutíferas do reino, e Rapunzel mais tarde deu à luz duas crianças gêmeas. Um dia, ela estava bebendo água e começou a cantar com sua bela voz de sempre. O príncipe ouviu-a e encontrou-se com ela. As lágrimas de Rapunzel curaram a cegueira, e a família  foi viver feliz para sempre no reino do príncipe.
Chapeuzinho Vermelho
Uma menina conhecida como Chapeuzinho Vermelho, atravessa a floresta para entregar uma cesta de pães de mel para sua "Vovó" doente, mas a estrada se bifurca entre um caminho longo e seguro e um caminho mais curto e perigoso. A menina toma o caminho curto, aonde é vista por um lobo, geralmente chamado de Lobo Mau. Ele sugere que a menina volte e tome o caminho longo, por segurança. Chapeuzinho segue o conselho do lobo e volta atrás. Mas enquanto ela toma o caminho longo, o Lobo Mau segue pelo caminho curto, chega à casa da Vovó, e a devora completamente. Então, se veste com suas roupas e aguarda Chapeuzinho na cama da Vovó. Quando a menina chega, nota a aparência estranha de sua avó, e tem o famoso diálogo com o lobo:
—Porque esses olhos tão grandes? Então ela é respondida:
Ó minha querida, são para te enxergar melhor
Porque essas orelhas tão grandes?
São para te ouvir melhor.
E porque essa boca tão grande?
É para te comer!!!
Nesse momento, a "avó" (que era o lobo disfarçado), revela-se e devora Chapeuzinho, que grita assustada. Então, um caçador que passava por ali, ouve os gritos, e encontra o lobo dormindo na cama. O caçador então abre a barriga do lobo donde saem chapeuzinho e sua avó, ilesas.


Professor, a proposta é para você, basta colocar em prática e se divertir muito....

Nenhum comentário:

Postar um comentário